"Satânico é meu pensamento a teu respeito e ardente é o meu
desejo por ti.
A noite quente e calma chegara a ser angustiosa. Apareceste e, nesta cama, aconteceu. Sorrateiramente te aproximaste.
Sem o mínimo de pudor. Encostaste o teu corpo sem roupa no meu corpo nu. Percebendo minha aparente indiferença, aconchegaste-te a mim e violando sem escrúpulos até os mais íntimos lugares jamais tocados de meu casto corpo.
E adormeci.
Hoje, quando acordei, procurei-te numa ânsia ardente, mas em vão.
Deixaste provas irrefutáveis do que ocorreu na noite que passou.
Corpo marcado e o alvo lençol salpicado de sangue.
Esta noite recolho-me mais cedo para, na mesma cama, te esperar.
Oh! Quando chegares, nem quero pensar com que perspicácia, avidez e forca eu quero te pegar para que não escapes mais de mim.
Em minhas mãos quero apertar-te ate o fim. Não haverá parte do teu corpo que os meus dedos não passarão. Só descansarei quando ver sair o sangue quente de teu corpo".
Só assim, livrar-me-ei de ti, pernilongo filho da puta.
Vamos continuar a cuidar nas casas com o possiveis criadouros do mosquito da denge, porque ela mata...
sábado, 11 de abril de 2009
Um comentário:
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kkkkkkkkkkkkkkk cara pensei que isso era um conto erotico no começo!
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